.: Falando de Mim :.
.:Sou eu!
Ser pensante que gira, que mira na ira dos acontecimentos da vida.
Sou eu!
Lembrando de algo que se foi, me contemplando em solidão, caindo no pranto de saudade, buscando nos outros o que gostaria que buscassem em mim...
Me traduzo em linha torta, me viro de cabeça pra baixo.
Me alinho sozinho como nunca devia ter feito.
Devagar o mundo me consome...
Devagar a vida me permite...
Devagar as pessoas me evitam...
Devagar se cala a voz que persiste em gritar...
Oco, pouco, louco sonhador!
Oco, pouco sem vontades!
Ouço soluçar em maremotos que me mostram verdades...
As minhas verdades...
A minha cena, a minha enterrada existência!
Ainda lembro que sou eu quem me permite sonhar, mesmo que sonhos "impróprios" prefiro a minha lambança!
Mundo feroz, tempo vazio, perca de tempo.
Tempos de talvez, e talvez não tenha tempo pra ser feliz, sou feliz assim, perante a reprovação dos "normais".
Ouço reluzes...
Existo na minha própria farsa...
Me prometo tentar, mesmo erradamente, eu tento!
Ainda lembro que antes de qualquer mundo que possa existir, existe o meu próprio mundo, que é nele que vivo, é nele que amo, que busco minha importância...
Eu não sou cego, sou eu que me realizo, ainda lembrando que posso ser fracassado na visão dos "exatos" eu existo, pois só eu sou eu...
Assim desse jeito silencioso!!:.
.:Sou eu!
Ser pensante que gira, que mira na ira dos acontecimentos da vida.
Sou eu!
Lembrando de algo que se foi, me contemplando em solidão, caindo no pranto de saudade, buscando nos outros o que gostaria que buscassem em mim...
Me traduzo em linha torta, me viro de cabeça pra baixo.
Me alinho sozinho como nunca devia ter feito.
Devagar o mundo me consome...
Devagar a vida me permite...
Devagar as pessoas me evitam...
Devagar se cala a voz que persiste em gritar...
Oco, pouco, louco sonhador!
Oco, pouco sem vontades!
Ouço soluçar em maremotos que me mostram verdades...
As minhas verdades...
A minha cena, a minha enterrada existência!
Ainda lembro que sou eu quem me permite sonhar, mesmo que sonhos "impróprios" prefiro a minha lambança!
Mundo feroz, tempo vazio, perca de tempo.
Tempos de talvez, e talvez não tenha tempo pra ser feliz, sou feliz assim, perante a reprovação dos "normais".
Ouço reluzes...
Existo na minha própria farsa...
Me prometo tentar, mesmo erradamente, eu tento!
Ainda lembro que antes de qualquer mundo que possa existir, existe o meu próprio mundo, que é nele que vivo, é nele que amo, que busco minha importância...
Eu não sou cego, sou eu que me realizo, ainda lembrando que posso ser fracassado na visão dos "exatos" eu existo, pois só eu sou eu...
Assim desse jeito silencioso!!:.
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