.: O tempo não cura tudo, aliás o tempo não cura nada, o tempo só tira o incurável do centro das atenções:.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
.: Assim :.
... E eu queria isso tudo mas quero mais ainda porque o quero contigo ao meu lado. E queria adormecer contigo nos meus braços e acordar com o brilho dos teus olhos e o calor do teu sorriso. E era só isso que queria entre raios de sol e lençóis amarrotados. E amava-te assim, numa manhã sem nuvens, descobrindo o teu corpo a pouco e pouco e gozando cada minuto dessa entrega única. E era assim que te queria...
É assim que te quero.
.: Um desejo :.
Eu acredito nas casualidades, nos encontros, nas passagens.
Nas conversas que temos, nas músicas que cantamos. No que somos e nunca deixamos de ser.
Eu acredito que podemos ser muito fortes, muito mais. Podemos ser como todos, e o tudo pode ser capaz.
Eu quero suas mãos, suas ideias e defeitos, que me ensine o seu jeito, enquanto aprende o meu.
Quero que faça sentido, que seja proibido, mas que entre nós todos não exista lei.
Quero ser tudo que tem graça, que tem gosto e da pra sentir.
Quero o que mais me da vontade, e quero vontade pra prosseguir.
Quero voar, mergulhar, morrer e matar a vontade de querer.
domingo, 20 de novembro de 2011
.: O mais novo amigo de infância :.
Sinta carinho, goste, adore e ame!
Mas, jamais precise de alguém, além de você mesmo pra ser feliz...
By T. Segatto
sábado, 18 de junho de 2011
.: Escreve-me :.
Escreve-me! Ainda que seja só
Uma palavra, uma palavra apenas,
Suave como o teu nome e casta
Como um perfume casto d’açucenas!
Escreve-me! Há tanto, há tanto tempo
Que te não vejo, amor! Meu coração
Morreu já, e no mundo aos pobres mortos
Ninguém nega uma frase d’oração!
“Amo-te!” Cinco letras pequeninas,
Folhas leves e tenras de boninas,
Um poema d’amor e felicidade!
Não queres mandar-me esta palavra apenas?
Olha, manda então… brandas… serenas…
Cinco pétalas roxas de saudade…
(Florbela Espanca)
Uma palavra, uma palavra apenas,
Suave como o teu nome e casta
Como um perfume casto d’açucenas!
Escreve-me! Há tanto, há tanto tempo
Que te não vejo, amor! Meu coração
Morreu já, e no mundo aos pobres mortos
Ninguém nega uma frase d’oração!
“Amo-te!” Cinco letras pequeninas,
Folhas leves e tenras de boninas,
Um poema d’amor e felicidade!
Não queres mandar-me esta palavra apenas?
Olha, manda então… brandas… serenas…
Cinco pétalas roxas de saudade…
(Florbela Espanca)
segunda-feira, 18 de abril de 2011
.: Infinitude :.
"melhor que poemas...poemas ficam no papel,nossa historia vai ser como tatuagem...vai ser na pele...pele com pele"
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